quinta-feira, 23 de maio de 2013

Moderação na tecnologia.


A tecnologia no mundo em que vivemos hoje está cada vez mais avançada, e com isto o seu uso aumenta exorbitantemente, temos uma facilidade enorme para entrar em contato com pessoas, para resolver problemas no trabalho, para fazer pesquisas de escola, tudo isso com a agilidade de um simples toque (celulares, tablet, notebook).
Para um estudante, um empresário ou até mesmo para pessoas que usam a tecnologia para fins pessoais, hoje é essencial se andar antenado em tudo, porque as informações são distribuídas de forma muito rápida pela sociedade, mas será que não estamos sobrecarregando demais a internet?
Hoje é difícil saber que aluno não faz seus trabalhos em um simples “copie” e “cole” na internet, acredito que os pais e até mesmos professores orientem seus filhos e alunos a enriquecerem seus conhecimentos fora do computador, indo com eles visitar bibliotecas, museus, assistindo teatros, praticando esportes, entre outras formas que vão fazer a criança ter um diverso leque de opções na hora de resolver seus trabalhos.
Mas sabemos muito bem que "remédio que cura também pode matar"?, e com isto notamos que muitos adolescentes na pratica continua do errado em SMS e bate papos na internet acabam criando hábitos maléficos, como por exemplo abreviar todo o tipo de palavra, e acabar usando-a para uma redação escolar, ou em até entrevistas de emprego, isso quando não incluem na linguagem portuguesa palavras que não existem (as famosas gírias), de tal maneira que se tornou um novo idioma entre os jovens, as usam inconsequentemente em vestibulares, concursos públicos e particulares.
Essa utilização da tecnologia de modo geral, está se tornando parte do nosso dia a dia, porém está, mas do que na hora de pararmos para refletir e separar o necessário do desnecessário, fazendo o uso desta maravilha que está disponível a todos com conscientização e moderação. 

terça-feira, 21 de maio de 2013

Pedagogia na Classe Hospitalar

O objetivo da alfabetização na Classe Hospitalar vai além de ensinar o aluno-paciente a ler e escrever. É de também estimular a busca do saber e a melhora da auto- estima de cada um deles. Porque alguns se sentem excluídos por não poderem frequentar as escolas normalmente como seus colegas de classe. Muitas vezes tendo que se internar em cidades distantes das que habitam para o tratamento da doença.
Porém pedagogos relatam ser gratificante o ensino aprendizagem entre aluno-paciente e professor, pela força de vontade de cada um deles de aprender mesmo diante de suas dificuldades, das limitações causadas pela doença. Limitações essas, que devem antes ser estudadas pelos pedagogos para que possam ser compreendidas e respeitadas.
É uma alfabetização reconhecida pelos familiares das crianças internadas. Tanto pelo fato de fazer com que as crianças não percam o vínculo escolar, quanto por elas estarem ao mesmo tempo se distraindo ,tornando o ambiente hospitalar menos “desconfortável” para elas. Trazendo-as mais alegrias e ânimo para enfrentarem o tratamento, que as vezes tem um período longo.
Por isso que além de educadores, em alguns casos criamos um vínculo de afetividade, parceria e confiança entre aluno e professor. Como diz Ortiz; Freitas (2003, p.10) “O que fazer docente atenta para a singularidade do aluno, acenando para um processo de ensino permeado de afetividade e alegria de viver, fazendo do hospital um espaço de teoria em movimento permanente de construção-desconstrução-reconstrução”. Isso demonstra o quanto devemos praticar nosso dever com amor e respeito aos nossos educandos. Porque não importa o local em que esta sendo passado o conhecimento, mas de que maneira ele é passado.


quinta-feira, 16 de maio de 2013

Obesos de Informações, famintos de sentidos.

O presente texto nos trará um importante pensamento sobre como nossa sociedade forma, informa e educa seus cidadão. Trazendo consigo uma significada critica construtiva sobre o avalanche de informações que recebemos a cada minuto de nossas vidas. Também corporificando as informação, fazendo uma reflexão sobre o quanto podemos biologicamente assimilar o que é apresentado e desenvolver um processo de significações e sentidos para tal.

Nesta sociedade veloz, se cobramos e se tornamos pessoas ansiosas pelo aprendizado rápido e mastigado. A tecnologia é fantástica e com uma ajuda do market tem o poder de nos consumir, o nosso corpo todo cabe em uma mídia de CDR, centenas de músicas podemos ter dentro de um pequenino pendrive. Entretanto, temos uma considerável possibilidade de nos tornarmos reféns de tudo isto, mas esta coisificação do mundo e das pessoas nos invade e nos consome passivamente? Não. Pois segundo Eduardo Giannetti. Em primeiro lugar isto é um problema e em segundo somos cúmplices da questão apresentada.

Trazendo o olhar para o corpo, podemos pensar que ele é um brilhante conjunto de órgão, de massas e músculos que juntos conseguem nos ajudar a resistir a tanta inovação em um curto tempo histórico de evolução de nossa espécie.
Não podemos negar que exista um banquete de informações que nos é oferecido a cada instante e que corresponde a nossa não menos formidável gula faustiana. No entanto, a oferta alimenta a demanda e a demanda estimula a oferta, e esta só se desenvolve e se reproduz por que em seu caminhar encontra terreno fértil.

É interessante viajar pelas capacidades sensoriais e seletiva que o nosso corpo é capaz de desenvolver, como ele vai filtrando aquilo que somos capazes de assimilar, como a visão, que não nos permite enxergar algumas coisas ou a audição que veta muitos sons que se pudêssemos escuta-los nos traria uma enorme confusão cerebral.

Com isso podemos fazer uma comparação com esta sede insaciável, e o problema segundo Eduardo Giannetti “é que existe um descompasso essencial entre esse apetite desgovernado por doses adicionais de informação, de um lado, e a capacidade limitada do nosso cérebro de assimilá-las, digeri-las e integrá-las em um todo coerente e dotado de significado, de outro.”
Resultando em um mal-estar da sobrecarga de informação e da dispersão da atenção. Somos obesos de informação, mas famintos de sentido. Temos uma difusa crença de que mais informação é sempre melhor. Será? O autor questiona.

Eduardo Giannetti também traz uma reflexão feita no século 19 pelo escritor romântico americano Henri Thoreau: "Nós estamos com enorme pressa para construir um telégrafo magnético do Maine para o Texas, mas pode ser que o Maine e o Texas nada tenham de importante a comunicar... É como se o objetivo fosse falar depressa e não falar de modo sensato".

Podemos concluir, com as reflexões apresentadas pelo autor explorado, que nos indica a uma moderação e filtração das informação apresentadas a nós, entretanto, de outro lado, um mergulho profundo nos significados daquilo que escolhemos estudar e também de outras coisas que nos são empurradas guéla abaixo, pelos programas de TV, de sons, rótulos, slogans e imagens diversas. Ser curioso, ampliar o olhar e as possibilidades é certo, mas, filtrar, escolher e não aceitar tudo, também é válido.

Autoria: Valéria Alves da Silva   R.A. 11 10 43

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Educação Inclusiva.

   

A educação inclusiva pra começar não tem que ser um ato piedoso , mais sim amoroso , um ato de carinho , a diferença não nos faz se excluir de um meio da sociedade mais sim que possamos nos envolver e com as nossas desigualdades  , porque enfim somos todos diferentes ! 
Educação especial  desenvolve uma educação organizada para atender diferentes alunos com diferentes necessidades especiais , algumas escolas se dedica para algum tipo de necessidade , já outras ampliam diversas necessidades fazendo que seja mais completa.
Um dos problemas que há na educação inclusiva é o despreparo dos professores , professores não qualificados , não interessados no assunto , o descaso , a falta de vontade , a falta de amor .
E muito importante a criança se envolver com outros alunos para que possa se desenvolver melhor dentro da sociedade ! Hoje em dia é mais comum encontrar alunos dentro de escolas publicas  , portadores de alguma necessidade, diferente de antigamente aonde crianças eram totalmente deixadas de lado , sem importância alguma , sem educação , ou até mesmo quando não eram maltratados .
A educação é direito de todos, seja qual dificuldade tiver , portanto temos que estar qualificados cada vez mais .

Musica Influência na Educação.








A musica é fundamental no desenvolvimento da criança , aonde ela consegue se  desenvolver com  mais facilidade com a memoria visual e auditiva , brincando com a musica temos mais facilidade em aprender , e se envolver com seus sentimentos  , mostrando sua personalidade ou construindo sua identidade !
Além de deixar a aula mais divertida , podemos então brincar e aprender , a mistura das cores é um exemplo disso , é muito mais facil aprender como azul com a amarelo da verde , cantando ..
A musicalização tem como elementos contribuintes no desenvolvimento e inteligência da criança, além de deixar que essa criança consiga se relacionar melhor em um grupo social.